Quantos versos brancos
É que um gajo tem de
Rodar. Quanto contos
Tem de historiar pra
Num min em o metro
Sentado teres bem
Assente por fim o
Nome certo em Bel-Air.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
terça-feira, 4 de julho de 2017
só é preciso acreditar muito
a escrita é mentira
a imagem é mentira
o movimento é
M E N T I RA
as palavras são mentiras
o som é mentira
a verdade é mentira
só é preciso acreditar muito nisso.
tu és
os teus impulsos
e se acreditares muito
os teus impulsos vão ser o melhor
e quem os sabe
saberá também como te fazer bem
pois o verdadeiro afecto é um impulso volátil do teu cérebro animal.
a imagem é mentira
o movimento é
M E N T I RA
as palavras são mentiras
o som é mentira
a verdade é mentira
só é preciso acreditar muito nisso.
tu és
os teus impulsos
e se acreditares muito
os teus impulsos vão ser o melhor
e quem os sabe
saberá também como te fazer bem
pois o verdadeiro afecto é um impulso volátil do teu cérebro animal.
meta wikipédia dos arquétipos dominantes de hoje e de amanhã
os desapontados:
não são os falhados,
nem os miseráveis
ou os iluminados.
não são os apaixonados.
e não têm adversários,
como quem não sabe aniversários.
num futuro imaginário
um gestor de inventários
com o armazém todo cheio
de operadores e gestores
a sortir formulários,
um espectro do meio,
com todo o tipo de sabores.
os vencedores nas esquinas
com as esquinas cheias de vencedores.
os vendedores nas esquinas
vendedores das esquinas dos vencedores.
e tu do inicio, três vezes não aqui:
não aqui, lá, tenta que trove - talvez gim.
não aqui, já dito, mas na avenida sim, é do gás e quinina.
não aqui
e não aqui.
já.
as palavras dos esquivos e os arquivos do entulho:
a- o propósito é não-próprio
b- o valor real do não-próprio
c- é inútil algum não-próprio
a- que não o tenha, é genuíno - se sim, aos varredores.
b- quem o tem, é útil, que o crê, melhor - se não, aos varredores.
c- que faça volume, torna-se próprio - se desestabiliza, aos varredores. se não, aos observadores.
há todas as possibilidades de tornar-se alguém, também tem escape que agora ninguém o censura.
há todas estas opções para que sejas um potencial feliz no seu máximo, um passo acima do papel que lhe compete.
é-se tão útil sendo quem se é, não há motivo para tentar se não-tentar é o que se deve - há como ser útil pois tudo pode ser.
fim.
tudo pode ser
excepto -corte-
mas que tudo pode,
pode.
ode a quem pode
e ode a que tudo possa.
estás infeliz por detrás do pano porque és egoísta da forma errada.
percebes?
hoje há uma memória
da nossa grande família.
sente lá e até já.
onde andam todos?
não são os falhados,
nem os miseráveis
ou os iluminados.
não são os apaixonados.
e não têm adversários,
como quem não sabe aniversários.
num futuro imaginário
um gestor de inventários
com o armazém todo cheio
de operadores e gestores
a sortir formulários,
um espectro do meio,
com todo o tipo de sabores.
os vencedores nas esquinas
com as esquinas cheias de vencedores.
os vendedores nas esquinas
vendedores das esquinas dos vencedores.
e tu do inicio, três vezes não aqui:
não aqui, lá, tenta que trove - talvez gim.
não aqui, já dito, mas na avenida sim, é do gás e quinina.
não aqui
e não aqui.
já.
as palavras dos esquivos e os arquivos do entulho:
a- o propósito é não-próprio
b- o valor real do não-próprio
c- é inútil algum não-próprio
a- que não o tenha, é genuíno - se sim, aos varredores.
b- quem o tem, é útil, que o crê, melhor - se não, aos varredores.
c- que faça volume, torna-se próprio - se desestabiliza, aos varredores. se não, aos observadores.
há todas as possibilidades de tornar-se alguém, também tem escape que agora ninguém o censura.
há todas estas opções para que sejas um potencial feliz no seu máximo, um passo acima do papel que lhe compete.
é-se tão útil sendo quem se é, não há motivo para tentar se não-tentar é o que se deve - há como ser útil pois tudo pode ser.
fim.
tudo pode ser
excepto -corte-
mas que tudo pode,
pode.
ode a quem pode
e ode a que tudo possa.
estás infeliz por detrás do pano porque és egoísta da forma errada.
percebes?
hoje há uma memória
da nossa grande família.
sente lá e até já.
onde andam todos?
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