terça-feira, 4 de setembro de 2018

Chovia um fogo de artíficio:
«Ai a minha liberdade!»
E o físico, bem sequinho,
Sussurra hmm mmf mfa.

O fogo caiu no Tajo.
Seguiu viagem, já tinha
Desaguado. Não chorou -
Sem ais -, cheirou a cash,
Plástico, algodão ou eucalipto.

Que colo bonito. Tanto tempo.
Fuite en avant antes do tempo.
Já sabia. Esconde isto cetim na capa.
Se ninguém vê, não tem forma.

Eliminei uma nota inteira
À sombra disto. Instalei
Um Dr.Fone, mas não funcionou.
Qq coisa do root. Que sede!
Mas escrevi sem pressa.
Se tu não sabes, negativ-racontereceu.
Não me cusques o smartphone.

Antes dos ais vem o pecado;
Depois também.
Muita espuma a usar a escova,
Ondas do mar que vejo no esp-
Elho. A água desce ao ritmo
Que quero. Faço uma pose.
Ai, o que vão pensar de mim
Com esta roupagem?
coisas a que o meu casaco
de fedora resius~~stiu:
à chuva, ao frio, ao direito
natural, a um trio!, à stock
exchange, ao psiu, ao fim
e ao princípio.

coisas a que não resistiu:
à violência, ao bravio,
ao tempo, ao início,
à pausa e ao adieu.