sexta-feira, 12 de maio de 2017

Entre leves e éter há uma blockchain que não permite que nos entendamos. Entre fofocas e monero há um Dash que alguns interpretam como sinal de menos. Eu também, mas isto, em exemplo, já é falar demais. Não seria críptico porque não deve ser. Não é cripto porque isso sou eu. O que temos de fazer é só pensar no progresso. A currency que deve ser corrente será clássica. Sem forks, contudo, para ser preciso. Honestamente, perder tempo não me agrada nada.

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