segui um sapo até ao seu charco,
era uma espécie de escritório lá deles.
eles coaxavam e coworkavam em paz, algo que estimavam bastante,
mas entrujei-me na mesma,
tinha tanto tempo!
naturalmente, muitos sapos são bufos
e começaram a lançar intrigas em uma língua anfíbia que devia ser antiga.
"não amigos, entenderam tudo mal! eu só estou aqui em aventura,
desistam de encontrar culpados que ponho-me num pulo daqui pra fora!"
a resposta foi um breve silêncio que, mesmo entre espécies, foi constrangedor.
"continuem a dar à língua então, divirtam-se."
esgueirei-me à socapa e deixei que eles ficassem com os seus sapo-dramas.
como piada não foi ótimo, mas a lagoa é um belo espelho.
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